Minha preta, que sorte
Encontrei o tom pro velho poema
que deixei à beira da morte
enquanto cuidaste de mim
Acontece que ele
Jurou-me de morte
pois não sei fazer samba
com você longe assim
Veja só, minha preta
Você tinha razão
Teu poeta é tristonho
E não vai fingir que não
Se meus versos a levam embora
É porque passastes da hora
D’eu ver quanto a vida é bela
E afinar meu violão
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
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