Ai, mas que saudade
do meu povo de pé no chão.
Ai, mas que saudade
do samba no pé, cerveja e violão.
Saudade, palavra nossa,
nossa senhora, que aflição!
Quero, quero de novo
saudar meu povo
pobre de pão.
O samba vem lá do morro
de gente rica de coração.
Se o bolso tá no sufoco
a conta é paga
com uma canção de amor.
Autores: Paulo Padilha e Diogo Murrer
quinta-feira, 24 de março de 2011
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